A tulipa... a minha flor predilecta e a que tenho mais dificuldade de tratar. Necessita de muitos cuidados e climas específicos. E assim floresce em aproximadamente 1 mês (nunca menos) e tão bonita que é! Existem mais de 100 espécies.
As suas pétalas caem e fertilizam o solo e o seu caule também deixa de ter vitalidade à minima ofensa externa. Contudo, o seu bolbo mantém-se como uma protecção à sua essência e volta a crescer e florir. Nunca morre.
O significado que dou a esta flor, pode ser avaliado por vós como uma filosofia ou poesia barata, mas leiam e apreciem.
A analogia ao superfluo e essencial no que se relaciona connosco, humanos. Eu sou o que sinto... não como me queres ver. Se tudo corre bem , sinto-me bem e todos me veêm no meu melhor. Quando alguma coisa me preocupa, me magoa... murcho e protejo-me no meu Eu. Não deixo de ser o que sou, apenas está guardado, à espera de uma nova oportunidade de renascer. Nunca morro, nem depois de morrer. Em alguma altura hei-de ser relembrado e aí renasce o essencial que me faz ser o que sou. Eu sou o que sinto, vês-me como me sinto, mas a minha personalidade é o essencial.
Abordar a Evidência. A nossa saúde depende do nosso bem-estar físico e mental. Só nós sabemos o que sentimos... e realmente sentimos. Este blog pretende ser uma via de reflexão e de auto-conhecimento... de partilha de evidências (tudo o que fazemos é evidente, mas nem tudo o que é evidente é evidência). Confuso? Não faz mal, pois a confusão faz parte do nosso Ser Pessoa. Vamos "desembaralhar" e transformar o evidente em evidência. A partilha é o caminho do conhecimento!
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Uau, gostei da analogia, muito bom.
ResponderEliminarÀ primeira vista até parece filosofia barata :-P mas se estivermos disportos a aceitar, é profundo.